segunda-feira, 8 de março de 2010

Divorciada aos dez anos


O assunto me despertou a curiosidade porque achei que tivesse encontrado mais uma para o time que ficou quase uma década casada, mas não, essa menina se divorciou com 10 anos de idade. Uma criança, uma menina, mas que foi muito mais corajosa que muitas mulheres que ouvimos falar todos os dias, que sofrem no casamento, seja pela infelicidade ou até pelo sofrimento físico.
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"Meu nome é Nujood, 10 anos, Divorciada", conta a batalha dessa jovem iemenita que foi prometida pela família com essa idade para um homem de 30 anos. Ela estava apenas na terceira série quando o marido a obrigou a largar a escola, forçou-a a fazer sexo antes mesmo da primeira menstruação e depois passou a espancá-la.

Essa poderia ser apenas mais uma história triste desse país, mas não foi. Porque essa pequenina corajosa conseguiu fugiu de casa e chegou ao tribunal para se tornar uma divorciada. Quando li essa história me lembrei do livro "A cidade do Sol" e no sofrimento de outra pequena em um casamento prometido pela família, por seu pai, em que ela tanto confiava. Por conta disso, a menina sofreu nas mãos do marido que inicialmente parceria ser um homem bom e só conseguiu por fim aos maus tratos com uma situação trágica.

Essa menina de apenas 10 anos tem mais história para contar que muita gente por aí e hoje sustenta a família com o best-seller. Ela tem o sonho de ser advogada e mostrou que é possível sim viver e não ser escrava de uma vida sofrida e sem esperanças.

Acho que essa é a melhor mensagem que podemos ter no "Dia Internacional das Mulheres", um exemplo de uma grande mulher no corpo de uma pequena menina.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mais sexo para as divorciadas

Uma pesquisa realizada pela internet no Reino Unido indica que os divorciados tendem a ter mais relações sexuais do que os casados ou solteiros. Mais de 1,8 mil pessoas participaram da enquete sobre os hábitos sexuais dos britânicos encomendada pelo jornal The Sunday Telegraph.

O levantamento apontou que 68% dos divorciados têm relações sexuais de seis a 20 vezes por mês - uma proporção maior do que entre os casados (44%), solteiros (38%) ou casais que vivem junto (43%).

A pesquisa indica ainda que 11% dos divorciados têm relações sexuais mais de 21 vezes por mês - quase o dobro dos britânicos casados. De acordo com a pesquisa, as pessoas casadas fazem sexo, em média, nove vezes por mês.

Os dados só confirmam a percepção que tenho quando o assunto é sexo depois do casamento. Se o assunto era um problema antes, depois passa a ser a solução. Isso também explica a freqüência tão arrojada, afinal mostra um crescimento de quase 25% a mais do que antes, nos velhos tempos de casados.

No final das contas qualidade também resulta em quantidade. Quando melhor e mais saudável, mais vontade de praticar, certo? O divorcio abre a cabeça das pessoas para as coisas boas da vida. Eu, por exemplo, achava que o sexo tinha um peso de 50% no sucesso da relação e hoje afirmo que deve ser pelo menos 80% para dar certo. Mudança de valores.

Se o sexo e a química funcionam o resto fica bem mais fácil. Cresce a vontade de estar junto, de negociar e investir na relação. Além disso, a freqüência ajuda a manter os hormônios em dia e o humor fica muito melhor. Concordam comigo?